.LIMINAR Ordem dada pelo Juiz que determina uma
providncia a ser tomada, logo que o processo se inicia,
antes da sua discusso, com a finalidade de resguardar direitos diante de urgncia.
.MEDIDA SCIO-EDUCATIVA medida jurdica que, pela legislao brasileira
(ECA), se atribui aos adolescentes autores de ato infracional.A medida scio-educativa ao mesmo
tempo a sano e a oportunidade de ressocializao, contendo,
portanto, uma dimenso coercitiva, pois o adolescente obrigado a
cumpri-la, e educativa, pois seu objetivo no se reduz a punir o
adolescente, mas prepar-lo para o convvio social.Na legislao brasileira esto
previs-.
Manual
de Mdia e Direitos Humanos 90 tas 6 diferentes medidas:advertncia;obrigao de reparar
o dano;prestao de servios comunidade;liberdade assistida;semi-liberdade e internao.
MEIO ABERTO forma de cumprimento de medida scioeducativa em que o adolescente no privado de sua
liberdade e cumpre a medida em meio aberto.
.MINISTRIO DA JUSTIA um dos ministrios auxiliares do Presidente da
Repblica, assim como o Ministrio da Fazenda, do Trabalho, da Sade
etc.Faz, portanto, parte do Poder Executivo.Tem por fim a garantia e promoo
dos direitos humanos, da cidadania, de justia e segurana pblica..
MINISTRIO PBLICO rgo incumbido de fiscalizar a aplicao e a execuo das leis.Representa o interesse social
perante os rgos judicirios.
NORMAS -preceitos de fora
obrigatria, impositiva. As leis e a Constituio so normas.
.ORA?t?o?DEM JURDICA conjunto de leis e princpios que regem a sociedade.
.OUVIDORIA rgo dirigido com total autonomia e independncia,
cuja principal funo ser o porta-voz da populao em atos irregulares praticados pelo
rgo.
Funciona como uma espcie de ombudsman, ou seja, como um fiscalizador e crtico.Recebe e acompanha as denncias e
reclamaes.
No Estado de So Paulo, por exemplo, existe a ouvidoria da Polcia
Militar, da Polcia Civil, e a atual istrao do Municpio de So Paulo criou sua ouvidoria.
.PACTO INTERNACIONAL o mesmo que tratado internacional ou conveno
internacional.
o acordo escrito entre pases sobre determinado assunto, em que h
comprometimento dos mesmos em cumprir as clusulas do pacto.
.PEAS documentos ou peties que fazem parte de um processo (por
exemplo, a petio inicial, a contestao, a rplica, etc)
.PENA punio aplicada s pessoas que, comprovada-.91 Manual de
Mdia e Direitos Humanos mente, cometeram crimes.
Diz-se que determinada pessoa foi condenada a uma pena de 2 anos de recluso.
.PENA DE MORTE punio pela qual o ru condenado morte,
que pode ser executada atravs de enforcamento, cadeira eltrica,
injeo letal, cmara de gs, fuzilamento ou outros meios.
A pena de morte, geralmente, aplicada em casos de crime ou contraveno considerados
extremamente graves pelo Estado que a aplica, o que, no entanto,
bastante subjetivo e est relacionado aos padres culturais e morais da sociedade em que utilizada.A Constituio
brasileira probe a pena de morte no pas, salvo em situaes especiaA?t?o?lssimas..
PODER JUDICIRIO ao Poder Judicirio incumbe determinar e assegurar a aplicao das leis que garantem os
direitos individuais.Dele fazem parte os juzes, desembargado
res e ministros dos tribunais.
.PODER PBLICO rgos investidos de autoridade para realizar as atividades prprias do Estado e do governo.
.POLCIA CIVIL a polcia subordinada Secretaria da Segurana Pblica do governo
estadual, composta de delegados de polcia, investigadores,
escrives, peritos etc.
responsvel pelo registro dos boletins de ocorrncia, pelas investigaes criminais e pelo cumprimento dos mandados
judiciais de priso, entre outras tarefas.
.POLCIA MILITAR tambm subordinada Secretaria de Segurana Pblica e responsvel pelo policiamento
ostensivo.
composta de:Corpo de Bombeiros, Operaes Especiais, Polcia
Florestal, Polcia Rodoviria, Polcia de Trnsito e Radiopatrulha Area. organizada em estrutura mili-
tar, dividida hierarquicamente.
.PRIVAO DE LIBERDADE significa tirar de algum sua liberdade,
seja em razo de aplicao de sentena, pela qual o juiz determina a priso do condenado em regime
fechado, como pode ser privao ilegal, cometida por criminoso
(seqestrador, por exemplo)ou por agente que age abusando de sua autoridade (delegado de polcia que
prende ilegalmente um suspeito)..Manual de Mdia e Direitos Humanos
92
.PROCURADOR(A)DO ESTADO incumbido de representar o Estado em juzo e prestar assistncia e consultoria
jurdica ao Poder Executivo.
No Estado de So Paulo, prestam tambm assistncia jurdica gratuita populao
carente..
A?t?o?
PROMOTOR(A)membro do Ministrio Pblico, que age como fiscal da lei.O promotor age tanto em causas
cveis e de famlia, como em causas criminais ou de faln-
cia.Ao promotor pblico cabe, dentre outras coisas, apresentar a denncia ao juzo
criminal, ingressar com ao civil pblica, etc.
.PROVA todo meio suscetvel de demonstrar a verdade de um fato,
como por exemplo, prova testemunhal, confisso, exibio de
documento, prova documental, percia, inspeo judicial etc.
PUNIO pena aplicada pelo Judicirio.Pode ser punio consistente em pena privativa de liberdade
(priso), restritiva de direito, multa etc.
RATIFICAO ato de aderir formalmente a um tratado internacional,
comprometendo-se a cumprir todas os seus dispositivos (ou clusulas).O Brasil ratificou inmeros
tratados de direitos humanos.
REGULAMENTAO ato istrativo que tem por finalidade detalhar o contedo da lei. hierarquicamente
inferior lei;
.RELATRIO em uma sentena judicial, o relatrio a parte onde o juiz apresenta o resumo do
processo, que justificar sua deciso, narrando os motivos de seu conven-
cimento..
REPRESSO conjunto de medidas violentas tomadas pelo governo com o intuito de proibir ou fazer cessar
atitudes consideradas abusivas.
ROUBO subtrao de coisa alheia mediante grave ameaa ou violncia a
pessoa, ou reduzindo-a impotncia para reagir..93 Manual de Mdia e Direitos Humanos
SECRETARIA NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS subdiviso do Ministrio da
Justia, cujo objetivo acompanhar a implementao dos direitos humanos no Brasil.
.SIGNATRIO ver Estado signatrio
A?t?o?
.SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIA a ltima instncia de causas nas quais no exista matria constitucional a ser
levantada.Recebe causas oriundas de todo o pas.Foi institudo pela Constituio de
1988, e composto de 33 minis-
tros..
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL a mais alta corte do Pas.
conhecida como a guardi da Constituio.Ao STF cabe
decidir as causas onde h discusso envolvendo questes
constitucionais..
SISTEMA PENITENCIRIO sistema estadual responsvel pela tutela das pessoas condenadas por crimes e que devem
cumprir pena.
.TORTURA crime que consiste em constranger algum com emprego de violncia ou grave
ameaa, causando-lhe sofrimento fsico e mental, com o fim de obter
informao,
declarao ou confisso da vtima ou de terceira pessoa, para provocar ao ou omisso de natureza criminosa ou
em razo de discriminao racial ou religiosa ou ainda, submeter
algum, sob sua guarda, poder ou autoridade, com emprego de violncia ou grave
ameaa, a intenso sofrimento fsico ou mental, como forma de aplicar castigo
pessoal ou medida de carter preventivo.
.TRATADO INTERNACIONAL acordo entre naes que,
aps ratific-lo, comprometem-se a cumprir todas as suas
disposies. Os tratados podem abordar matrias diferentes:
direitos humanos, comrcio internacional, questes martimas, entre outros.
.TRIBUNAL DE ALADA so tribunais que cuidam de ramos especficos do direito.Existem os tribunais de alada
civil ou de alada criminal.
.VIOLAES quando h desrespeito aos direitos fundamentais do indivduo..Manual de Mdia e Direitos Humanos 94
A?t?o?
.VTIMA pessoa contra quem se comete crime ou contraveno.
TERCEIRO SETOR
.ATIVISTAS pessoas que se envolvem e lutam ativamente em favor de determinada causa.
.CIDADANIA patamar mnimo de direitos historicamente conquistados que possibilita ao indivduo usufruir
de uma vida digna e participar da vida poltica e do processo decisrio do
governo.Assim, a cidadania a possibilidade de participao na eleio dos
governantes, na fiscalizao da atuao desses governantes, o direito a ter
um emprego, de ter sade e educao de boa qualidade e,
principalmente, de reivindicar quando alguns desses direitos forem negados.
.CIDADO todo indivduo que tem direitos e deveres perante a sociedade a e comunidade um
cidado. Ainda que todos os seres humanos, independente de gnero,
classe social, origem tnica, preferncia sexual, idade, sejam
cidados, existem muitos que no so tratados como tal.
.MILITANTE pessoa que luta em favor de determinada causa..
ONG sigla que significa organizao no-governamental as ONGs so constitudas sem fins lucrativos e sem
vnculo com o governo, voltadas para o atendimento das necessidades de organizaes de base
popular. Atuam por meio da promoo social objetivando transformaes estruturais
da sociedade.
.RESPONSABILIDADE SOCIAL forma de atuao de empresas voltada para a questo social.H um
comprometimento, por parte das empresas, com questes de maior relevncia tica e moral de forma a contribuir com projetos que
possam auxiliar no combate a problemas sociais estruturais.
.SOCIEDADE CIVIL parcela da sociedade que no forma o governo.
Quando se diz que a sociedadA?t?o?e civil organizada .95
Manual de Mdia e Direitos Humanos desenvolveu algum tipo de ao,
isso significa que houve uma iniciativa que no partiu da esfera governamental e
que pode ter partido de diferentes grupos, como por exemplo,
empresrios, ONGs, movimentos de bairros, dentre outros..
TERCEIRO SETOR termo que deriva do conceito de setor tercirio que o ramo econmico da prestao de
servios.
O setor primrio o da agricultura e o secundrio o indstrial.
Atualmente, terceiro setor refere-se prestao de servios vinculada idia de responsabilidade social.
MDIA .
APURAO reunir informaes para uma reportagem (com
entrevistas, pesquisa, consulta de fontes etc.)
.AVISO/SUGESTO DE PAUTA /RELEASE resumo de fato enviado s redaes que pode gerar interesse jornalstico.
.CHEFE DE REPORTAGEM responsvel pela distribuio das pautas entre os reprteres;acompanha o
desenvolvimento do trabalho no decorrer do dia.
.COBERTURA acompanhamento dos fatos para divulgao em forma de notcia.
DIVULGAO usa-se o termo nas redaes para materiais enviados por assessorias de imprensa ou departamentos
de comunicao.
EDITOR aquele que decide o que vai entrar na edio.
Mais alto posto de cada editoria/seo nas redaes.
.EMISSORA empresa que transmite o sinal de TV ou rdio.
.FONTE aquele que a informao ao jornalista podendo se manter no identificado.
.IBOPE Instituto Brasileiro de Opinio e Pesquisa.Dar Ibope virou sinnimo de
audincia, , prestgio ou sucesso.
.IMPRENSA meios de comunicao jornalstica..Manual de MA?t?o?dia e
Direitos Humanos 96
.INTERNET rede mundial de computadores, que se conectam via linha telefnica.
.JORNAIS DE BAIRRO jornais de pequena circulao que do destaque para notcias
locais, do bairro.
.LINHA EDITORIAL poltica/postura dos donos dos veculos de comunicao expressada no tom de suas coberturas.
.MATRIAS reportagens
.MEIOS DE COMUNICAO televiso, rdio, jornais, revistas,
Internet, cinema.Diz-se do rdio e da televiso meios de comunicao de massa.
.MEIOS ELETRNICOS TV, rdio, TV a cabo, Internet.
.MDIA veculos de comunicao.
.MDIA DE ENTRETENIMENTO termo usado em referncia a contedos de entretenimento ou diverso veiculados pela
mdia..
MIDIA IMPRESSA publicaes que podem ser voltadas para contedo
jornalstico, caso dos jornais dirios ou revistas que cobrem os fatos
semanais, ou de entretenimento, caso das revistas de moda, por exemplo.
.OFF informao obtida pelo jornalista cuja fonte no quer ser identificada.
.OPINIO PBLICA juzo da sociedade sobre determinados assuntos.
.RGO REGULADOR rgo que regulamentar determinada ativadade.Exemplo:Conselho Nacional de
Comunicao..
PAUTEIRO acompanha o dia-a-dia das notcias em busca de boas idias de pauta. o responsvel pela definio
das pautas e em geral quem recebe os releases ou ligaes com sugestes.
.PERSONAGENS pessoas que ilustram o tema da pauta.
.PRODUTORES apuram informaes para as reportagens
de TV ou rdio que sero apresentadas pelo (a)reprter..97 Manual
de Mdia e A?t?o?Direitos Humanos
.RDIOS COMUNITRIAS rdios de alcance limitado, organizadas pelo e para o interesse da comunidade em que
est localizada.
REDAO local de trabalho dos jornalistas.
REPERCUSSO impacto de determinadas notcias na sociedade..
REPORTAGEM o processo de apurar, redigir, tomar de imagem, editar e publicar/veicular um assunto da pauta.
.REPRTER ESPECIAL transita por vrias editorias e faz grandes reportagens.
.SENSACIONALISMO a tentativa de espetacularizar a notcia.OUTRAS .
CAPACITAO formao especfica que habilita a pessoa
a exercer determinada atividade.
CASOS EMBLEMTICOS casos exemplares que podem ser selecionados e usados para representar certos tipos de
fenmenos..
COLQUIO conversao ou palestra entre duas ou mais pessoas. Em
geral, um encontro para discusso de temas especficos..
CONSRCIO associao entre empresas para um fim em comum..
DENUNCISMO forma de veicular informaes que apenas denuncia e expe os fatos sem trabalhar o aspecto
propositivo e apontar possveis solues.
.EUGENIA prtica cientfica realizada especialmente entre o final do sculo XIX e incio do sculo XX e que consistia
em controlar os nascimentos das pessoas de forma a manter a pureza da raa ,
controlando e, em alguns casos, at evitando o nascimento de pessoas com problemas fsicos ou
mentais, ou ainda, que fossem consideradas de raas inferiores ..Manual de
Mdia e Direitos Humanos 98
.ESTATSTICAS OFICIAIS informaes numricas fornecidas por rgos oficiais que servem para caracterizar a
situao de determinados fatos sociais.Por exemplA?t?o?o, estatsticas oficiais sobre crimes so fornecidas pela Secretaria de
Segurana Pblica do Estado e ilustram, numericamente, as ocorrncias
criminais, sendo possvel saber se a ocorrncia de determinado crime aumentou e diminuiu de um perodo
para o outro, em um dado lugar.
.ESTIGMAS marcas sociais que certos grupos, pessoas e at lugares recebem;caractersticas atribudas socialmente.
Em geral, crianas e adolescentes que vivem na rua so estigmatizados por serem
considerados, de antemo, infratores.
.LIBERDADES INDIVIDUAIS so os direitos civis que todo ser humano possui de ir e
vir, de comprar e vender, de expressar sua opinio, entre outros,
desde que no violem a liberdade de outro ser humano.
.MINORIAS grupos existentes em menor nmero e com menos fora de representao na
sociedade. Por exemplo, a minoria homossexual e a minoria indgena.As
minorias, em geral, lutam por seus direitos e pela ampliao da
possibilidade de serem ouvidas no debate pblico.
MONITORAMENTO DE DIREITOS HUMANOS fiscalizao e acompanhamento da implementao dos direitos
humanos. Uma ONG pode monitorar o cumprimento de determinados direitos humanos em uma dada
regio.
Os tratados internacionais de direitos humanos tambm possuem mecanismos de
monitoramento, a exemplo dos relatrios que os pases se comprometem a elaborar.
.ONU Organizao das Naes Unidas organismo internacional composto pela maioria dos pases do
mundo,
cujo objetivo promover a paz e segurana internacionais, bem como o respeito aos direitos humanos.
.PERIFERIA contorno.A periferia de uma cidade, por exemplo, a rea de seu contorno que fica afastada da
regio central.A perifeA?t?o?ria forma a margem das cidades. Atualmente, a periferia tem seu significado ligado s idias de
pobreza, violncia e excluso social..99 Manual de Mdia e Direitos
Humanos
.POLTICAS PBLICAS so aes, via de regra, promovidas pelo Poder
Pblico, com o objetivo de trabalhar determinado aspecto social.Por
exemplo, desenvolver uma poltica pblica para a rea da sade significa pr em prtica um
programa de fornecimento e melhoria desse tipo de servio. As polticas pblicas podem tambm ser desenvolvidas em
parceria com organizaes no-governamentais.
.PRECONCEITO conceito ou opinio formados antecipadamente, sem maior ponderao ou conhecimento dos
fatos.
H tambm um sentido poltico para o termo, que o de desconsiderar e subjulgar um ser humano em
decorrncia de alguma caracterstica que possua.Por exemplo, o
preconceito racial ou o preconceito contra a mulher.
.RACISMO doutrina que sustenta a superioridade de determinada raa ou etnia em detrimento de outra.
.RELATOR pessoa responsvel por transcrever e avaliar determinados fatos.No caso especfico dos relatores sobre
direitos humanos, eles tm a funo de elaborar relatrios sobre a situao de determinados direitos em locais
especficos, de modo a monitorar sua implementao.
SENSO COMUM idia geral sobre determinado tema. O senso comum, via de
regra, reflete a opinio majoritria na sociedade sobre um determinado
tema, sem que haja
reflexes tcnicas ou empricas mais profundas, de modo a gerar uma opinio imponderada e imediata.
.UNESCO Organizao Educacional, Cientfica e Cultural das Naes Unidas que tem como principal objetivo
contribuir pela paz e segurana no mundo, A?t?o?promovendo a
colaborao entre as Naes por meio da educao, cincia,
cultura e comunicao.Para alcanar este objetivo, desempenha cinco funes
principais: Estudos Prospectivos, Transferncia e Avano de
Conhecimento, Estabelecimento de
Aes Padro, Cooperao Tcnica com os pases membros e Intercmbio de Informaes Especializadas.
.VAREJO DA VIOLNCIA casos de violncia que, por parecerem comuns ,
j no despertam interesse ou discusso..Manual de
Mdia e Direitos Humanos 100.101 Manual de Mdia e Direitos Humanos
7 .R E F E R N C I A S T E I S E M
D I R E I T O S H U M A N O S
7.1.Informaes na Internet
ORGANIZAES NO-GOVERNAMENTAIS
ACCESS HUMAN RIGHTS
www.hrdc.net/accesshr
AMERICAN ASSOCIATION FOR THE ADVANCEMENT OF SCIENCE
hrdata.aaas.org/dhr
ANISTIA INTERNACIONAL
www.amnesty.org
COMIT INTERNACIONAL DA CRUZ VERMELHA
www.icrc.org
CRISISWEB INTERNATIONAL CRISIS GROUP
www.crisisweb.org
DERECHOS HUMAN RIGHTS
www.derechos.org
HUMAN RIGHTS INTERNET
www.hri.ca
HUMAN RIGHTS WATCH
www.hrw.org.Manual de Mdia e Direitos Humanos 102
HURIDOCS
www.huridocs.org
INSTITUTE FOR WAR AND PEACE REPORTING
www.iwpr.net
INTERNATIONAL PRESS INSTITUTE
www.freemedia.at
MDICOS SEM FRONTEIRAS
www.msf.org
MOVIMENTO NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS
www.mndh.org.br
ONE WORLD
www.oneworld.org
UN WIRE
www.unwire.org
UNITED NATIONS NEWS
A?t?o?
www.unitednationsnews.com
INSTITUIES GOVERNAMENTAIS
MINISTRIO DAS RELAES EXTERIORES
www.mre.gov.br
SECRETARIA DE ESTADO DOS DIREITOS HUMANOS (BRASIL)
www.mj.gov.br/sedh
ORGANISMOS INTERNACIONAIS
ALTO COMISSARIADO DAS NAES UNIDAS PARA OS DIREITOS HUMANOS
www.unhchr.ch
ALTO COMISSARIADO DAS NAES UNIDAS PARA OS REFUGIADOS
www.unhcr.ch.103 Manual de Mdia e Direitos Humanos
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO
www.iadb.org
BANCO MUNDIAL
www.worldbank.org
CONSELHO DA EUROPA
www.t.coe.int
CORTE EUROPIA DE DIREITOS HUMANOS
www.echr.coe.int
CORTE INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS
www.corteidh.or.cr
NAES UNIDAS
www.un.org
ORGANIZAO DOS ESTADOS AMERICANOS
www.oas.org
ORGANIZAO PARA COOPERAO ECONMICA E DESENVOLVIMENTO
www.oecd.org
TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL PARA RUANDA
www.ictr.org
BIBLIOTECAS
BIBLIOTECA VIRTUAL DE DIREITOS HUMANOS DA USP
www.direitoshumanos.usp.br
UNIVERSITY OF MINNESOTA HUMAN RIGHTS LIBRARY
www1.umn.edu/humanrts.Manual de Mdia e Direitos Humanos 104
7.2.Outros contatos no Brasil
ABONG -Associao Brasileira de ONGs
www.abong.org.br
AO EDUCATIVA
R.Gen.Jardim, 660 sala 51 So Paulo -SP
(5511)3151-2333
www.acaoeducativa.org
[email protected]
AGNCIA DE NOTICIAS DOS DIREITOS DA INFNCIA -ANDI
SDS, Bloco A, sala 101, Braskia -DF, CEP 70391-900
Fone.:(5511)322-6508
www.andi.org.br
A?t?o? ASSESSORIA ESPECIAL PARA A JUVENTUDE DO AMAP
Av.Ana Nery, 713 Bairro Languinho Macap -AP
(5596)212-1110
[email protected]
ASSOCIAO DE PARENTES E AMIGOS DE VTIMAS DE VIOLNCIA
R.Djalma Moellmann, 72, Apto.82 Centro Florianpolis SC
(0048)266-4757
[email protected]
ASSOCIAO DE APOIO S MENINAS E MENINOS DA S (CEDECA/S)
Rua Djalma Dutra, 70 Luz So Paulo -SP
(5511)3313-6627
[email protected]
ASSOCIAO DIVERSIDADE
R.Mimas, 70 Jardim Santa Brbara So Paulo --SP
[email protected]
ASSOCIAO JUZES PARA A DEMOCRACIA
Rua Tabatinguera, 140 Conjunto 912 So Paulo --SP
(5511)3105-3611
www.ajd.org.br
[email protected] Manual de Mdia e Direitos Humanos
BALCO DE DIREITOS/VIVA RIO
R.Senador Correia, 48 Rio de Janeiro RJ
(5521)3826-1906
CASA DE AGEM
R.do Palanque, 45 Iputinga Recife PE
(5581)3423-3839
www.casadeagem.org.br
[email protected]
CECCA CENTRO DE CULTURA E CIDADANIA
Av.Nossa Senhora dos Navegantes, 761 So Jos SC
(5548)221-2577
[email protected]
CECRIA
SQS 413, Bloco Q, Apartamento 108 Braslia DF
(5561)274-6632
[email protected]
CEDEC -Centro de Estudos da Cultura Contempornea
R.Airosa Galvo, 64 So Paulo SP
(5511)3871-2966
www.cedec.org.br
CEFORH -Centro de Formao de Recursos Humanos
Av.Amazonas, 20 Centro Macap AP
(5596)212-1188
[email protected]
CA?t?o?ENTRO DE DIREITOS HUMANOS DE CRISTALNDIA
R.So Raimundo Nonato, 889 Centro Paraso do Tocantins TO
(5563)602-1207
[email protected]
CENTRO DE ESTUDOS DE DEFESA DO NEGRO NO PAR CEDENPA
R.dos Timbiras agem Paulo VI, 244 Cremao Belm
PA
(5591)224-3280
[email protected] de Mdia e Direitos Humanos 106
CENTRO DE ESTUDOS DO TRABALHO E DE ASSESSORIA AO TRABALHADOR CETRA
Travessa Par, 12 Conj..705/8 Ed.Sul Amrica Praa do
Ferreira
Centro Fortaleza -CE
(5585)231-1693
[email protected]
CENTRO PELA JUSTIA E O DIREITO INTERNACIONAL CEJIL
Av.Mal.Cmara, 350/707 So Paulo SP
(5521)533-1660
[email protected]
COLETIVO DE MULHERES NEGRAS
Conj.Ipase, Qd.02 casa 07 Bairro Monte Castelo Teresina PI
(5586)222-2264
[email protected]
COLETIVO DE MULHERES NEGRAS
Conj.Sta.Sofia, Qd.4 C-21-B Mocambinho Teresina PI
(5586)2262-987
COMISSO DE JUSTIA E PAZ
Travessa dos Limoeiros, 33 So Paulo SP
(5511)6976-2809
[email protected]
COMISSO PASTORAL DA TERRA
R.Prof.Diomedes, 569 So Vicente Boa Vista -RR
(5595)2244-636
[email protected]
COMUNIDADE BAHAI
Al.Cassaquera, 322 Apto.132 So Caetano do Sul SP
[email protected]
COMUNIDADE DE FAMILIARES DE MORTOS E DESAPARECIDOS
Rua Corao da Europa, 1439 So Paulo SP
(5511)285-4382
[email protected] Manual de Mdia e Direitos Humanos
CONSELHO DE DEFESA DA PESSOA HUMANA
AvA?t?o?.Trabalhadores B.Carumb Res..Sta Ins Bloco 27
Apto.103
Cuiab MT
(5565)321-7926
[email protected]
CONSELHO INDGENA DE RORAIMA
R.Carmelo, 1005 Nova Cana Boa Vista RR
(5595)224-5761
[email protected]
CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS DA PESSOA HUMANA
Av.Arnaldo de Matos, 26-A Bairro Goiabeiras Cuiab MT
(5565)321-7926
CONSRCIO UNIVERSITRIO PELOS DIREITOS HUMANOS
R.Caio Prado, 102 sala 41 Consolao So Paulo SP
(5511)3237-3386
www.consorciodh.org.br
[email protected]
CRAVI -Centro de Apoio e Referncia e Apoio Vtima
Al.Olga, 400 Apto.4B Barra Funda So Paulo SP
(5511)3666-7778
CRIOLA
R.S Pinto, 211 So Gonalo Rio de Janeiro RJ
(5521)2518-6194
[email protected]
DEFNET
R.10 de setembro, 94 Apto.401 Campinas SP
[email protected]
DJUMBAY SOS RACISMO
Av.Sigismundo Gonalves, 700 Olinda PE
(5581)3453-3914
www.ocara.org.br
[email protected] de Mdia e Direitos Humanos 108
ESCRITRIO NACIONAL ZUMBI DOS PALMARES SCN
Edifcio Venncio 3000, Bloco A, Sala 501 Braslia DF
(5561)328-9535
www.enzp.org.br
[email protected]
FASE
R.das Palmeiras, 90 Botafogo Rio de Janeiro RJ
(5521)2286-1441
www.fase.org.br
[email protected]
FRIEDRICH EBERT STIFTUNG ILDES
Av.Paulista, 2001 Conj.1313 So Paulo SP
(5511)3253-9090
www.fes.org.br
[email protected]
FUNDAO CULTUA?t?o?RAL SO PAULO TV PUC
R.Monte Alegre, 1024 So Paulo SP
(5511)3864-9481
www.pucsp.br
[email protected]
FUNDAO DE PROTEO E DEFESA DO CONSUMIDOR
Rua Barra Funda, 930 4o.andar So Paulo SP
(5511)3824-7015
[email protected]
FUNDAO PROJETO TRAVESSIA
R.So Paulo, 365 18o.andar So Paulo SP
(5511)3105-1059
www.travessia.org.br
[email protected]
GAJOP
R.do Apolo, 161 1 andar Recife Antigo Recife PE
(5581)224-9048
www.gajop.com.br
[email protected] Manual de Mdia e Direitos Humanos
GRUPO DE ESTUDOS DA VIOLNCIA
Rua Nicolau Vorobi, 605 Bloco 8 Apto 32 Fazendinha Curitiba
PR
(5541)249-1200
[email protected]
GRUPO GAY DA BAHIA
R.Teodomiro Sampaio, 87 Barris Salvador BA
(5571)3211-848
www.ggb.org.br
[email protected]
INSTITUTO BRASIL CENTRAL
1 Avenida, , 364 Setor Universitrio Goinia GO
(5562)202-1620
[email protected]
INSTITUTO LATINO-AMERICANO DAS NAES UNIDAS ILANUD
R.Dr.Vila Nova, 268 So Paulo SP
(5511)259-8484
sites.uol.com.br/ilanud
[email protected]
INSTITUTO SCIO AMBIENTAL ISA
SCLN 210 Bloco C Sala 112 Braslia DF
dhnet-br.portalmineiro.net
[email protected]
INSTITUTO SOU DA PAZ
Rua Mario de Alencar, 103 So Paulo SP
(55 11)3812-1333
www.dhnet-br.portalmineiro.net
[email protected]
JUSTIA GLOBAL
R.Batista Cepelos, 28 Conj.4 So Paulo A?t?o?SP
(5511)3271-1237
dhnet-br.portalmineiro.net
[email protected] de Mdia e Direitos Humanos 110
KILOMBO ORGANIZAO NEGRA DO RN
R.Santa Luzia, 268 Casa 14 J Natal RN
(5584)608-3404
[email protected]
LI(DH)E MDIA E DIREITOS HUMANOS
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MARIA MULHER
Travessa Francisco Leonardo Truda, 40 Sobre Loja Porto Alegre
RS
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MODUS FACIENDI
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MOVIMENTO DE INTEGRAO DO DEFICIENTE
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MOVIMENTO NACIONAL DE MENINOS E MENINAS DE RUA
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MST -Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra
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NUANCES
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NCLEO CULTURAL FORA ATIVA
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OBSERVATRIO DOS DIREITOS HUMANOS ARCO
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PARQUIA NOSSA SENHORA RAINHA DA PAZ
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PASTORAL CARCERRIA
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PNUD -Programa das Naoes Unidas para o Desenvolvimento
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PROJETO AX
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PROJETO QUIXOTE
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REDE ACREANA DE MULHERES E HOMENS
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