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5g5u2b

G L O S S R I O


JURDICO E GOVERNAMENTAL


AO CIVIL PBLICA instrumento judicial coletivo de defesa de pessoas que sofreram uma determinada leso.

Por exemplo, a populao atingida pela poluio do ar ou por publicidade enganosa pode ser defendida por uma ao civil pblica.

tcnica de apurar a verdade no depoimento de testemunhas e partes, em processo civil ou criminal, quando h divergncias ou contradies, e que consiste em colocar uns na presena de outros, at se concluir pela forma jurdica de exigir a atuao do Estado quando h crime.Materializa-se em um processo crime que corre no Poder Judicirio para, aps a anlise dos fatos e provas relevantes, concluir se houve ou no um
crime e, em caso positivo, estabelecer a pena.

julgamento proferido pelos tribunais supetermo jurdico correto para se referir aos
indivduos com idade entre 12 e 18 anos incompletos, em substituio ao termo menor , pejorativo e que se refere ao extinto Cdigo de Menores.

meio pelo qual o Juiz aplica a um caso no previsto em lei, a norma que rege caso semelhante.

ato ou operao de averiguar um fato. Apurar um crime .

ARCABOUO JURDICO conjunto de normas e leis.Manual de Mdia e Direitos Humanos 84

.ATO INFRACIONAL violao a direitos de outros cidados, praticada por crianas ou adolescentes, descrita como crime pelo Cdigo Penal.

.AUTO-DEFESA ato de defender-se de algum tipo de agresso, ainda que de forma violenta.

BOLETIM DE OCORRNCIA documento elaborado pela autoridade policial quando algum informa a ocorrncia de crime, acidente de trnsito, perda de documento, entre
outros, e que contm as informaes relevantes sobre o fato (como ocorreu, onde, quem praticou, nome da vtima, etc).

.CDIGO PENAL lei que estabelece os crimes e suas respectivas penas.

.CONCESSES privilgio dado pelo poder pblico pessoa fsica ou jurdica,mediante contrato para que explore atividade que por outra forma no poderia ser explorada em carter privado.

.CONGRESSO NACIONAL rgo de representantes eleitos pelo povo, composto da Cmara dos Deputados e do Senado Federal e que tem a competncia de legislar.
.CONSELHO DE COMUNICAO SOCIAL organismo previsto em lei, composto por representantes da sociedade civil, cujo objetivo monitorar todas as empresas concessionrias de servios de comunicao pblica (emissoras de rdio e
TV, por exemplo).

.CONSELHO TUTELAR rgo municipal composto por cinco membros eleitos pela sociedade, com mandato de trs anos e que fiscaliza o cumprimento dos direitos das
crianasA?t?o? e adolescentes, particularmente quando h notcia de alguma violao.
.CONSTITUIO FEDERAL conjunto de princpios e preceitos legais que delimitam a estrutura poltica e legal do Estado Brasileiro.Um Estado no autoritrio, via de regra,
regido por uma Constituio Federal que baliza todas as relaes internas.

.CORREGEDORIA rgo com a funo de fiscalizar e.85 Manual de Mdia e Direitos Humanos disciplinar a atuao de servidores de determinado rgo pblico.Exemplo:Corregedoria da polcia .

.CRIME infrao definida pelo Cdigo Penal cometida por pessoa com 18 anos ou mais.

.DANOS IMAGEM prejuzo causado imagem de uma pessoa em decorrncia de uma ofensa ou mentira. Por exemplo, algum que sofre um grave xingamento em pblico sofreu um dano imagem perante aos que assistiram a cena;

uma notcia ofensiva e mentirosa sobre a vida de determinada pessoa tambm gera dano sua imagem.

.DEFENSORIA PBLICA instituio pblica destinada a proporcionar assistncia jurdica integral e gratuita s pessoas necessitadas.Seus integrantes, chamados defensores pblicos, so organizados em carreira, na qual ingressam mediante concurso pblico.

.DEMOCRACIA sistema de governo em que a soberania est baseada no povo, o qual exerce o governo, seja diretamente ou atravs de representantes escolhidos por voto.A
idia de participao popular e de igualdade material suficiente para essa efetiva participao fundamental no conceito de democracia.

.DENNCIA -ato pelo qual o promotor de justia formaliza a acusao perante o juzo competente, dando incio ao penal.

.DIREITO DE ANTENA direito freqncia em onda sonora concedido pelo poder pblico.Por exemplo, quando h algum problema com rdios piratas, diz-se que est em discusso o direito de antena.

.DIREITO PRIVACIDADE direito que os indivduos possuem de ter sua privacidade preservada.Garantia de no exposio abusiva, pela mdia ou outro meio, da intimidade
dos cidados.

.DIREITO DIFUSO direito que pertence a todos sem ser privativo de ningum.Por exemplo, viver em meio ambiente saudvel um direito de todo ser humano, ainda
que no possa reivindicar ou tomar esse direito s para.Manual de Mdia e Direitos Humanos 86 si.Os titulares de direitos difusos, em geral, no so identificveis e a proteo a esses direitos feita por meio da ao civil pblica.

.DIREITO INFORMAO direito fundamental, de todo ser humano, de ter o a todo tipo de informao, desde que no viole a liberdade individual de outro ser humano.

.DIREITO PBLICO INTERNO direito que rege as relaes das istraes pblicas dentro de um pas.No Brasil, por exemplo, o direito pblico interno rege a estrutura da Federao, dos Estados e dos Municpios.

.DIREITOS CIVIS E POLTICOS direitos civis so aqueles que todo ser humano possui de dispor do prprio corpo, de ir e vir, de no ser atacado, ferido ou roubado e de no ser A?t?o? preso sem motivo legal.Direitos polticos correspondem s diferentes liberdades que todo ser humano possui, de expresso do pensamento, de prtica religiosa e poltica, de participar livremente de partidos, sindicatos, movimentos populares e da vida poltica de seu Pas, Estado ou Municpio.

.DIREITOS ECONMICOS, SOCIAIS E CULTURAIS direitos que garantem o atendimento das necessidades fundamentais para toda pessoa ter uma vida digna, como habitao, sade, educao, lazer, trabalho, salrio adequado, entre outros..

DIREITOS HUMANOS conjunto de direitos historicamente conquistados que materializam as reivindicaes e conquistas das sociedades humanas em diferentes contextos histricos. No contexto atual, o conceito de direitos humanos decorre do ps Segunda Guerra Mundial, significando a unidade, a indivisibilidade e a interdependncia dos direitos civis e polticos e dos econmicos, sociais e culturais, no sendo possvel pensar em direitos humanos se todas as liberdades no forem garantidas em conjunto com a justia social proporcionada pelos direitos econmicos, sociais e culturais.

.ESTADO DEMOCRTICO vide Democracia.

.ESTADO SIGNATRIO pas que tenha assinado determinado tratado internacional, tornando-se parte dele..87 Manual de Mdia e Direitos Humanos

.ESTATUTO DA CRIANA E DO ADOLESCENTE ECA lei federal n .8069 de 1990 que delimita, regula e garante os direitos das crianas e adolescentes.Trata-se da adaptao realidade brasileira da Conveno Internacional dos Direitos da Infncia e da regulamentao do artigo 227 da A?t?o? Constituio Federal que dispe sobre os direitos da criana e do adolescente.Resultado de ampla mobilizao popular durante os trabalhos da Assemblia Nacional Constituinte, o ECA entrou em vigncia em 14 de outubro de 1990.

O Estatuto amplia os poderes dos cidados e dos municpios na gesto dos assuntos relativos s crianas e adolescentes permitindo que a sociedade faa valer seus direitos declarados na Conveno Internacional e na Constituio Federal

.EXECUES SUMRIAS aplicao de pena (geralmente a de morte)sem observncia das regras processuais e em desrespeito s garantias e direitos fundamentais da pessoa.

.FEBEM Fundao de Bem-estar do Menor rgo estadual onde adolescentes que tenham cometido ato infracional com grave ameaa ou violncia pessoa, que tenham
repetido outras infraes graves ou que tenham reiteradamente e injustificadamente deixado de cumprir outra medida que lhe tenha sido imposta, cumprem a medida
scio-educativa de internao, na qual so privados de sua liberdade..

FUNO PBLICA -atividade de natureza pblica exercida por agente servidor pblico ou no. A segurana dos cidados, por exemplo, uma funo pblica.

.FURTO crime descrito pelo Cdigo Penal que consiste em apropriar-se de coisa alheia sem emprego de violncia ou ameaa pessoa.Por exemplo, o furto de um veculo estacionado sem ningum dentro.

.HABEAS CORPUS -garantia constitucional do direito de locomoo, do direito de ir, vir ou permanecer. Se algum se encontra preso ilegalmente, por exemplo, pode entrar
com um habeas corpus perante o Judicirio para ter sua liberdade de locomoo garantida..Manual de Mdia e Direitos HumaA?t?o?nos 88

.HABEAS DATA - a garantia constitucional dos direitos da intimidade, da vida privada, da honra e da imagem das pessoas.

um tipo de ao que garante a prestao de informaes contidas em bancos de dados pertencentes a entidades pblicas ou de carter pblico, bem como sua retificao.

.IMPUNIDADE no punio de uma pessoa que tenha cometido um crime.

.INDICIADO -Aquele de quem se apura, mediante indcios, a prtica de uma infrao penal. o termo usado durante a fase do inqurito policial, antes do processo.

.INQURITO POLICIAL procedimento istrativo realizado pela polcia civil, para apurao e esclarecimento dos fatos que envolvem a ocorrncia de um crime.O dele-
gado de polcia o responsvel pela realizao do inqurito que, aps terminado, deve ser encaminhado ao Ministrio Pblico para que se transforme em ao penal.

.INVESTIGAO procedimento realizado por tcnicos da polcia civil para esclarecer um crime e sua autoria.

.JUIZ DA EXECUO o ru, aps ser condenado, deve cumprir a pena determinada pelo juiz.Esta a fase de execuo da pena.Quem decide a forma de cumprimento da
pena e se o ru ter direito a algum benefcio, o juiz da execuo .

.JUIZADO ESPECIAL Juizados criados para o julgamento das causas de menor complexidade.Eram conhecidos como Juizados Especiais de Pequenas Causas, mas a partir da Lei n.9.099/95, aram a ter a atual denominao. Dependendo do valor da causa, no h necessidade de advogado.

.JUZES Tambm chamados de magistrados, so aqueles que julgam, aplicam a lei.So membros do Poder Judicirio.Atuam em comarcas, julgando segundA?t?o?o as provas constantes dos autos e segundo o Direito.

.JURAMENTO juramento feito pelos jurados ao Juiz do Tribunal do Jri de que examinaro com imparcialidade a causa e iro proferir a deciso de acordo com sua conscincia e com os ditames da justia..89 Manual de Mdia e Direitos Humanos

JRI -instituio popular a que se atribui o encargo de afirmar ou negar a existncia do fato criminoso imputado a uma pessoa.So levados ao Tribunal do Jri os acusados de
crime doloso contra a vida.

.JURISPRUDNCIA Orientao uniforme dos tribunais na deciso de casos semelhantes;decises dos tribunais que orientam outras decises.Diz-se que uma deciso judicial segue orientao jurisprudencial quando ela se d em conformidade com a maioria das decises sobre o tema.

.LEI preceito escrito, elaborado por rgo competente e forma previamente estabelecida, mediante a qual as normas jurdicas so criadas, modificadas ou revogadas.Existem leis federais, estaduais e municipais e todas elas devem estar em
conformidade com a Constituio Federal.

.LIBERDADE DE EXPRESSO direito previsto pela Constituio, que a todos garante a liberdade de expressar-se, independentemente de censura ou licena.

.LICITAO procedimento istrativo pelo qual a istrao Pblica procura proposta mais vantajosa para a execuo de obras e servios, para a compra de mate-
riais e gneros ou para a alienao de bens de seu patrimnio. tambm uma forma de no favorecer determinadas empresas em detrimento de outras. a forma de garantir
a participao igualitria daqueles que querem concorrer para prestar algum servio para o Poder Pblico.

.LIMINAR Ordem dada pelo Juiz que determina uma
providncia a ser tomada, logo que o processo se inicia,
antes da sua discusso, com a finalidade de resguardar direitos diante de urgncia.

.MEDIDA SCIO-EDUCATIVA medida jurdica que, pela legislao brasileira (ECA), se atribui aos adolescentes autores de ato infracional.A medida scio-educativa ao mesmo tempo a sano e a oportunidade de ressocializao, contendo, portanto, uma dimenso coercitiva, pois o adolescente obrigado a cumpri-la, e educativa, pois seu objetivo no se reduz a punir o adolescente, mas prepar-lo para o convvio social.Na legislao brasileira esto previs-.

Manual de Mdia e Direitos Humanos 90 tas 6 diferentes medidas:advertncia;obrigao de reparar o dano;prestao de servios comunidade;liberdade assistida;semi-liberdade e internao.

MEIO ABERTO forma de cumprimento de medida scioeducativa em que o adolescente no privado de sua liberdade e cumpre a medida em meio aberto.

.MINISTRIO DA JUSTIA um dos ministrios auxiliares do Presidente da Repblica, assim como o Ministrio da Fazenda, do Trabalho, da Sade etc.Faz, portanto, parte do Poder Executivo.Tem por fim a garantia e promoo dos direitos humanos, da cidadania, de justia e segurana pblica..


MINISTRIO PBLICO rgo incumbido de fiscalizar a aplicao e a execuo das leis.Representa o interesse social perante os rgos judicirios.

NORMAS -preceitos de fora obrigatria, impositiva. As leis e a Constituio so normas.

.ORA?t?o?DEM JURDICA conjunto de leis e princpios que regem a sociedade.
.OUVIDORIA rgo dirigido com total autonomia e independncia, cuja principal funo ser o porta-voz da populao em atos irregulares praticados pelo rgo.

Funciona como uma espcie de ombudsman, ou seja, como um fiscalizador e crtico.Recebe e acompanha as denncias e reclamaes.

No Estado de So Paulo, por exemplo, existe a ouvidoria da Polcia Militar, da Polcia Civil, e a atual istrao do Municpio de So Paulo criou sua ouvidoria.

.PACTO INTERNACIONAL o mesmo que tratado internacional ou conveno internacional.

o acordo escrito entre pases sobre determinado assunto, em que h comprometimento dos mesmos em cumprir as clusulas do pacto.

.PEAS documentos ou peties que fazem parte de um processo (por exemplo, a petio inicial, a contestao, a rplica, etc)

.PENA punio aplicada s pessoas que, comprovada-.91 Manual de Mdia e Direitos Humanos mente, cometeram crimes.

Diz-se que determinada pessoa foi condenada a uma pena de 2 anos de recluso.

.PENA DE MORTE punio pela qual o ru condenado morte, que pode ser executada atravs de enforcamento, cadeira eltrica, injeo letal, cmara de gs, fuzilamento ou outros meios.

A pena de morte, geralmente, aplicada em casos de crime ou contraveno considerados extremamente graves pelo Estado que a aplica, o que, no entanto,
bastante subjetivo e est relacionado aos padres culturais e morais da sociedade em que utilizada.A Constituio brasileira probe a pena de morte no pas, salvo em situaes especiaA?t?o?lssimas..

PODER JUDICIRIO ao Poder Judicirio incumbe determinar e assegurar a aplicao das leis que garantem os direitos individuais.Dele fazem parte os juzes, desembargado
res e ministros dos tribunais.

.PODER PBLICO rgos investidos de autoridade para realizar as atividades prprias do Estado e do governo.

.POLCIA CIVIL a polcia subordinada Secretaria da Segurana Pblica do governo estadual, composta de delegados de polcia, investigadores, escrives, peritos etc.
responsvel pelo registro dos boletins de ocorrncia, pelas investigaes criminais e pelo cumprimento dos mandados judiciais de priso, entre outras tarefas.

.POLCIA MILITAR tambm subordinada Secretaria de Segurana Pblica e responsvel pelo policiamento ostensivo.

composta de:Corpo de Bombeiros, Operaes Especiais, Polcia Florestal, Polcia Rodoviria, Polcia de Trnsito e Radiopatrulha Area. organizada em estrutura mili-
tar, dividida hierarquicamente.

.PRIVAO DE LIBERDADE significa tirar de algum sua liberdade, seja em razo de aplicao de sentena, pela qual o juiz determina a priso do condenado em regime
fechado, como pode ser privao ilegal, cometida por criminoso (seqestrador, por exemplo)ou por agente que age abusando de sua autoridade (delegado de polcia que
prende ilegalmente um suspeito)..Manual de Mdia e Direitos Humanos 92

.PROCURADOR(A)DO ESTADO incumbido de representar o Estado em juzo e prestar assistncia e consultoria jurdica ao Poder Executivo.

No Estado de So Paulo, prestam tambm assistncia jurdica gratuita populao
carente..
A?t?o?
PROMOTOR(A)membro do Ministrio Pblico, que age como fiscal da lei.O promotor age tanto em causas cveis e de famlia, como em causas criminais ou de faln-
cia.Ao promotor pblico cabe, dentre outras coisas, apresentar a denncia ao juzo criminal, ingressar com ao civil pblica, etc.

.PROVA todo meio suscetvel de demonstrar a verdade de um fato, como por exemplo, prova testemunhal, confisso, exibio de documento, prova documental, percia, inspeo judicial etc.

PUNIO pena aplicada pelo Judicirio.Pode ser punio consistente em pena privativa de liberdade (priso), restritiva de direito, multa etc.

RATIFICAO ato de aderir formalmente a um tratado internacional, comprometendo-se a cumprir todas os seus dispositivos (ou clusulas).O Brasil ratificou inmeros tratados de direitos humanos.

REGULAMENTAO ato istrativo que tem por finalidade detalhar o contedo da lei. hierarquicamente inferior lei;

.RELATRIO em uma sentena judicial, o relatrio a parte onde o juiz apresenta o resumo do processo, que justificar sua deciso, narrando os motivos de seu conven-
cimento..

REPRESSO conjunto de medidas violentas tomadas pelo governo com o intuito de proibir ou fazer cessar atitudes consideradas abusivas.

ROUBO subtrao de coisa alheia mediante grave ameaa ou violncia a pessoa, ou reduzindo-a impotncia para reagir..93 Manual de Mdia e Direitos Humanos

SECRETARIA NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS subdiviso do Ministrio da Justia, cujo objetivo acompanhar a implementao dos direitos humanos no Brasil.
.SIGNATRIO ver Estado signatrio
A?t?o?
.SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIA a ltima instncia de causas nas quais no exista matria constitucional a ser levantada.Recebe causas oriundas de todo o pas.Foi institudo pela Constituio de 1988, e composto de 33 minis-
tros..

SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL a mais alta corte do Pas.
conhecida como a guardi da Constituio.Ao STF cabe
decidir as causas onde h discusso envolvendo questes
constitucionais..

SISTEMA PENITENCIRIO sistema estadual responsvel pela tutela das pessoas condenadas por crimes e que devem cumprir pena.

.TORTURA crime que consiste em constranger algum com emprego de violncia ou grave ameaa, causando-lhe sofrimento fsico e mental, com o fim de obter informao,
declarao ou confisso da vtima ou de terceira pessoa, para provocar ao ou omisso de natureza criminosa ou em razo de discriminao racial ou religiosa ou ainda, submeter algum, sob sua guarda, poder ou autoridade, com emprego de violncia ou grave ameaa, a intenso sofrimento fsico ou mental, como forma de aplicar castigo pessoal ou medida de carter preventivo.

.TRATADO INTERNACIONAL acordo entre naes que, aps ratific-lo, comprometem-se a cumprir todas as suas disposies.
Os tratados podem abordar matrias diferentes: direitos humanos, comrcio internacional, questes martimas, entre outros.

.TRIBUNAL DE ALADA so tribunais que cuidam de ramos especficos do direito.Existem os tribunais de alada civil ou de alada criminal.

.VIOLAES quando h desrespeito aos direitos fundamentais do indivduo..Manual de Mdia e Direitos Humanos 94
A?t?o?
.VTIMA pessoa contra quem se comete crime ou contraveno.

TERCEIRO SETOR
.ATIVISTAS pessoas que se envolvem e lutam ativamente em favor de determinada causa.

.CIDADANIA patamar mnimo de direitos historicamente conquistados que possibilita ao indivduo usufruir de uma vida digna e participar da vida poltica e do processo decisrio do governo.Assim, a cidadania a possibilidade de participao na eleio dos governantes, na fiscalizao da atuao desses governantes, o direito a ter
um emprego, de ter sade e educao de boa qualidade e, principalmente, de reivindicar quando alguns desses direitos forem negados.

.CIDADO todo indivduo que tem direitos e deveres perante a sociedade a e comunidade um cidado. Ainda que todos os seres humanos, independente de gnero, classe social, origem tnica, preferncia sexual, idade, sejam cidados, existem muitos que no so tratados como tal.

.MILITANTE pessoa que luta em favor de determinada causa..

ONG sigla que significa organizao no-governamental as ONGs so constitudas sem fins lucrativos e sem vnculo com o governo, voltadas para o atendimento das necessidades de organizaes de base popular. Atuam por meio da promoo social objetivando transformaes estruturais da sociedade.

.RESPONSABILIDADE SOCIAL forma de atuao de empresas voltada para a questo social.H um comprometimento, por parte das empresas, com questes de maior relevncia tica e moral de forma a contribuir com projetos que possam auxiliar no combate a problemas sociais estruturais.

.SOCIEDADE CIVIL parcela da sociedade que no forma o governo. Quando se diz que a sociedadA?t?o?e civil organizada .95 Manual de Mdia e Direitos Humanos desenvolveu algum tipo de ao, isso significa que houve uma iniciativa que no partiu da esfera governamental e que pode ter partido de diferentes grupos, como por exemplo, empresrios, ONGs, movimentos de bairros, dentre outros..

TERCEIRO SETOR termo que deriva do conceito de setor tercirio que o ramo econmico da prestao de servios.
O setor primrio o da agricultura e o secundrio o indstrial. Atualmente, terceiro setor refere-se prestao de servios vinculada idia de responsabilidade social.
MDIA .

APURAO reunir informaes para uma reportagem (com entrevistas, pesquisa, consulta de fontes etc.)

.AVISO/SUGESTO DE PAUTA /RELEASE resumo de fato enviado s redaes que pode gerar interesse jornalstico.

.CHEFE DE REPORTAGEM responsvel pela distribuio das pautas entre os reprteres;acompanha o desenvolvimento do trabalho no decorrer do dia.

.COBERTURA acompanhamento dos fatos para divulgao em forma de notcia.

DIVULGAO usa-se o termo nas redaes para materiais enviados por assessorias de imprensa ou departamentos de comunicao.

EDITOR aquele que decide o que vai entrar na edio.
Mais alto posto de cada editoria/seo nas redaes.

.EMISSORA empresa que transmite o sinal de TV ou rdio.
.FONTE aquele que a informao ao jornalista podendo se manter no identificado.

.IBOPE Instituto Brasileiro de Opinio e Pesquisa.Dar Ibope virou sinnimo de audincia, , prestgio ou sucesso.

.IMPRENSA meios de comunicao jornalstica..Manual de MA?t?o?dia e Direitos Humanos 96

.INTERNET rede mundial de computadores, que se conectam via linha telefnica.

.JORNAIS DE BAIRRO jornais de pequena circulao que do destaque para notcias locais, do bairro.

.LINHA EDITORIAL poltica/postura dos donos dos veculos de comunicao expressada no tom de suas coberturas.

.MATRIAS reportagens

.MEIOS DE COMUNICAO televiso, rdio, jornais, revistas, Internet, cinema.Diz-se do rdio e da televiso meios de comunicao de massa.

.MEIOS ELETRNICOS TV, rdio, TV a cabo, Internet.
.MDIA veculos de comunicao.

.MDIA DE ENTRETENIMENTO termo usado em referncia a contedos de entretenimento ou diverso veiculados pela mdia..

MIDIA IMPRESSA publicaes que podem ser voltadas para contedo jornalstico, caso dos jornais dirios ou revistas que cobrem os fatos semanais, ou de entretenimento, caso das revistas de moda, por exemplo.

.OFF informao obtida pelo jornalista cuja fonte no quer ser identificada.
.OPINIO PBLICA juzo da sociedade sobre determinados assuntos.

.RGO REGULADOR rgo que regulamentar determinada ativadade.Exemplo:Conselho Nacional de Comunicao..

PAUTEIRO acompanha o dia-a-dia das notcias em busca de boas idias de pauta. o responsvel pela definio das pautas e em geral quem recebe os releases ou ligaes com sugestes.

.PERSONAGENS pessoas que ilustram o tema da pauta.
.PRODUTORES apuram informaes para as reportagens
de TV ou rdio que sero apresentadas pelo (a)reprter..97 Manual de Mdia e A?t?o?Direitos Humanos

.RDIOS COMUNITRIAS rdios de alcance limitado, organizadas pelo e para o interesse da comunidade em que est localizada.

REDAO local de trabalho dos jornalistas.
REPERCUSSO impacto de determinadas notcias na sociedade..
REPORTAGEM o processo de apurar, redigir, tomar de imagem, editar e publicar/veicular um assunto da pauta.

.REPRTER ESPECIAL transita por vrias editorias e faz grandes reportagens.
.SENSACIONALISMO a tentativa de espetacularizar a notcia.OUTRAS .
CAPACITAO formao especfica que habilita a pessoa
a exercer determinada atividade.

CASOS EMBLEMTICOS casos exemplares que podem ser selecionados e usados para representar certos tipos de fenmenos..

COLQUIO conversao ou palestra entre duas ou mais pessoas. Em geral, um encontro para discusso de temas especficos..

CONSRCIO associao entre empresas para um fim em comum..

DENUNCISMO forma de veicular informaes que apenas denuncia e expe os fatos sem trabalhar o aspecto propositivo e apontar possveis solues.

.EUGENIA prtica cientfica realizada especialmente entre o final do sculo XIX e incio do sculo XX e que consistia em controlar os nascimentos das pessoas de forma a manter a pureza da raa , controlando e, em alguns casos, at evitando o nascimento de pessoas com problemas fsicos ou mentais, ou ainda, que fossem consideradas de raas inferiores ..Manual de Mdia e Direitos Humanos 98

.ESTATSTICAS OFICIAIS informaes numricas fornecidas por rgos oficiais que servem para caracterizar a situao de determinados fatos sociais.Por exemplA?t?o?o, estatsticas oficiais sobre crimes so fornecidas pela Secretaria de Segurana Pblica do Estado e ilustram, numericamente, as ocorrncias criminais, sendo possvel saber se a ocorrncia de determinado crime aumentou e diminuiu de um perodo para o outro, em um dado lugar.

.ESTIGMAS marcas sociais que certos grupos, pessoas e at lugares recebem;caractersticas atribudas socialmente. Em geral, crianas e adolescentes que vivem na rua so estigmatizados por serem considerados, de antemo, infratores.

.LIBERDADES INDIVIDUAIS so os direitos civis que todo ser humano possui de ir e vir, de comprar e vender, de expressar sua opinio, entre outros, desde que no violem a liberdade de outro ser humano.

.MINORIAS grupos existentes em menor nmero e com menos fora de representao na sociedade. Por exemplo, a minoria homossexual e a minoria indgena.As minorias, em geral, lutam por seus direitos e pela ampliao da possibilidade de serem ouvidas no debate pblico.

MONITORAMENTO DE DIREITOS HUMANOS fiscalizao e acompanhamento da implementao dos direitos humanos. Uma ONG pode monitorar o cumprimento de determinados direitos humanos em uma dada regio.
Os tratados internacionais de direitos humanos tambm possuem mecanismos de monitoramento, a exemplo dos relatrios que os pases se comprometem a elaborar.

.ONU Organizao das Naes Unidas organismo internacional composto pela maioria dos pases do mundo, cujo objetivo promover a paz e segurana internacionais, bem como o respeito aos direitos humanos.

.PERIFERIA contorno.A periferia de uma cidade, por exemplo, a rea de seu contorno que fica afastada da regio central.A perifeA?t?o?ria forma a margem das cidades. Atualmente, a periferia tem seu significado ligado s idias de pobreza, violncia e excluso social..99 Manual de Mdia e Direitos Humanos

.POLTICAS PBLICAS so aes, via de regra, promovidas pelo Poder Pblico, com o objetivo de trabalhar determinado aspecto social.Por exemplo, desenvolver uma poltica pblica para a rea da sade significa pr em prtica um programa de fornecimento e melhoria desse tipo de servio. As polticas pblicas podem tambm ser desenvolvidas em parceria com organizaes no-governamentais.

.PRECONCEITO conceito ou opinio formados antecipadamente, sem maior ponderao ou conhecimento dos fatos.
H tambm um sentido poltico para o termo, que o de desconsiderar e subjulgar um ser humano em decorrncia de alguma caracterstica que possua.Por exemplo, o
preconceito racial ou o preconceito contra a mulher.

.RACISMO doutrina que sustenta a superioridade de determinada raa ou etnia em detrimento de outra.

.RELATOR pessoa responsvel por transcrever e avaliar determinados fatos.No caso especfico dos relatores sobre direitos humanos, eles tm a funo de elaborar relatrios sobre a situao de determinados direitos em locais especficos, de modo a monitorar sua implementao.

SENSO COMUM idia geral sobre determinado tema. O senso comum, via de regra, reflete a opinio majoritria na sociedade sobre um determinado tema, sem que haja
reflexes tcnicas ou empricas mais profundas, de modo a gerar uma opinio imponderada e imediata.

.UNESCO Organizao Educacional, Cientfica e Cultural das Naes Unidas que tem como principal objetivo contribuir pela paz e segurana no mundo, A?t?o?promovendo a
colaborao entre as Naes por meio da educao, cincia, cultura e comunicao.Para alcanar este objetivo, desempenha cinco funes principais: Estudos Prospectivos, Transferncia e Avano de Conhecimento, Estabelecimento de
Aes Padro, Cooperao Tcnica com os pases membros e Intercmbio de Informaes Especializadas.

.VAREJO DA VIOLNCIA casos de violncia que, por parecerem comuns , j no despertam interesse ou discusso..Manual de Mdia e Direitos Humanos 100.101 Manual de Mdia e Direitos Humanos

7 .R E F E R N C I A S T E I S E M
D I R E I T O S H U M A N O S
7.1.Informaes na Internet
ORGANIZAES NO-GOVERNAMENTAIS
ACCESS HUMAN RIGHTS
www.hrdc.net/accesshr
AMERICAN ASSOCIATION FOR THE ADVANCEMENT OF SCIENCE
hrdata.aaas.org/dhr
ANISTIA INTERNACIONAL
www.amnesty.org
COMIT INTERNACIONAL DA CRUZ VERMELHA
www.icrc.org
CRISISWEB INTERNATIONAL CRISIS GROUP
www.crisisweb.org
DERECHOS HUMAN RIGHTS
www.derechos.org
HUMAN RIGHTS INTERNET
www.hri.ca
HUMAN RIGHTS WATCH
www.hrw.org.Manual de Mdia e Direitos Humanos 102
HURIDOCS
www.huridocs.org
INSTITUTE FOR WAR AND PEACE REPORTING
www.iwpr.net
INTERNATIONAL PRESS INSTITUTE
www.freemedia.at
MDICOS SEM FRONTEIRAS
www.msf.org
MOVIMENTO NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS
www.mndh.org.br
ONE WORLD
www.oneworld.org
UN WIRE
www.unwire.org
UNITED NATIONS NEWS
A?t?o? www.unitednationsnews.com
INSTITUIES GOVERNAMENTAIS
MINISTRIO DAS RELAES EXTERIORES
www.mre.gov.br
SECRETARIA DE ESTADO DOS DIREITOS HUMANOS (BRASIL)
www.mj.gov.br/sedh
ORGANISMOS INTERNACIONAIS
ALTO COMISSARIADO DAS NAES UNIDAS PARA OS DIREITOS HUMANOS
www.unhchr.ch
ALTO COMISSARIADO DAS NAES UNIDAS PARA OS REFUGIADOS
www.unhcr.ch.103 Manual de Mdia e Direitos Humanos
BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO
www.iadb.org
BANCO MUNDIAL
www.worldbank.org
CONSELHO DA EUROPA
www.t.coe.int
CORTE EUROPIA DE DIREITOS HUMANOS
www.echr.coe.int
CORTE INTERAMERICANA DE DIREITOS HUMANOS
www.corteidh.or.cr
NAES UNIDAS
www.un.org
ORGANIZAO DOS ESTADOS AMERICANOS
www.oas.org
ORGANIZAO PARA COOPERAO ECONMICA E DESENVOLVIMENTO
www.oecd.org
TRIBUNAL PENAL INTERNACIONAL PARA RUANDA
www.ictr.org
BIBLIOTECAS
BIBLIOTECA VIRTUAL DE DIREITOS HUMANOS DA USP
www.direitoshumanos.usp.br
UNIVERSITY OF MINNESOTA HUMAN RIGHTS LIBRARY
www1.umn.edu/humanrts.Manual de Mdia e Direitos Humanos 104
7.2.Outros contatos no Brasil
ABONG -Associao Brasileira de ONGs
www.abong.org.br
AO EDUCATIVA
R.Gen.Jardim, 660 sala 51 So Paulo -SP
(5511)3151-2333
www.acaoeducativa.org
[email protected]
AGNCIA DE NOTICIAS DOS DIREITOS DA INFNCIA -ANDI
SDS, Bloco A, sala 101, Braskia -DF, CEP 70391-900
Fone.:(5511)322-6508
www.andi.org.br
A?t?o? ASSESSORIA ESPECIAL PARA A JUVENTUDE DO AMAP
Av.Ana Nery, 713 Bairro Languinho Macap -AP
(5596)212-1110
[email protected]
ASSOCIAO DE PARENTES E AMIGOS DE VTIMAS DE VIOLNCIA
R.Djalma Moellmann, 72, Apto.82 Centro Florianpolis SC
(0048)266-4757
[email protected]
ASSOCIAO DE APOIO S MENINAS E MENINOS DA S (CEDECA/S)
Rua Djalma Dutra, 70 Luz So Paulo -SP
(5511)3313-6627
[email protected]
ASSOCIAO DIVERSIDADE
R.Mimas, 70 Jardim Santa Brbara So Paulo --SP
[email protected]
ASSOCIAO JUZES PARA A DEMOCRACIA
Rua Tabatinguera, 140 Conjunto 912 So Paulo --SP
(5511)3105-3611
www.ajd.org.br
[email protected] Manual de Mdia e Direitos Humanos
BALCO DE DIREITOS/VIVA RIO
R.Senador Correia, 48 Rio de Janeiro RJ
(5521)3826-1906
CASA DE AGEM
R.do Palanque, 45 Iputinga Recife PE
(5581)3423-3839
www.casadeagem.org.br
[email protected]
CECCA CENTRO DE CULTURA E CIDADANIA
Av.Nossa Senhora dos Navegantes, 761 So Jos SC
(5548)221-2577
[email protected]
CECRIA
SQS 413, Bloco Q, Apartamento 108 Braslia DF
(5561)274-6632
[email protected]
CEDEC -Centro de Estudos da Cultura Contempornea
R.Airosa Galvo, 64 So Paulo SP
(5511)3871-2966
www.cedec.org.br
CEFORH -Centro de Formao de Recursos Humanos
Av.Amazonas, 20 Centro Macap AP
(5596)212-1188
[email protected]
CA?t?o?ENTRO DE DIREITOS HUMANOS DE CRISTALNDIA
R.So Raimundo Nonato, 889 Centro Paraso do Tocantins TO
(5563)602-1207
[email protected]
CENTRO DE ESTUDOS DE DEFESA DO NEGRO NO PAR CEDENPA
R.dos Timbiras agem Paulo VI, 244 Cremao Belm PA
(5591)224-3280
[email protected] de Mdia e Direitos Humanos 106
CENTRO DE ESTUDOS DO TRABALHO E DE ASSESSORIA AO TRABALHADOR CETRA
Travessa Par, 12 Conj..705/8 Ed.Sul Amrica Praa do Ferreira
Centro Fortaleza -CE
(5585)231-1693
[email protected]
CENTRO PELA JUSTIA E O DIREITO INTERNACIONAL CEJIL
Av.Mal.Cmara, 350/707 So Paulo SP
(5521)533-1660
[email protected]
COLETIVO DE MULHERES NEGRAS
Conj.Ipase, Qd.02 casa 07 Bairro Monte Castelo Teresina PI
(5586)222-2264
[email protected]
COLETIVO DE MULHERES NEGRAS
Conj.Sta.Sofia, Qd.4 C-21-B Mocambinho Teresina PI
(5586)2262-987
COMISSO DE JUSTIA E PAZ
Travessa dos Limoeiros, 33 So Paulo SP
(5511)6976-2809
[email protected]
COMISSO PASTORAL DA TERRA
R.Prof.Diomedes, 569 So Vicente Boa Vista -RR
(5595)2244-636
[email protected]
COMUNIDADE BAHAI
Al.Cassaquera, 322 Apto.132 So Caetano do Sul SP
[email protected]
COMUNIDADE DE FAMILIARES DE MORTOS E DESAPARECIDOS
Rua Corao da Europa, 1439 So Paulo SP
(5511)285-4382
[email protected] Manual de Mdia e Direitos Humanos
CONSELHO DE DEFESA DA PESSOA HUMANA
AvA?t?o?.Trabalhadores B.Carumb Res..Sta Ins Bloco 27 Apto.103
Cuiab MT
(5565)321-7926
[email protected]
CONSELHO INDGENA DE RORAIMA
R.Carmelo, 1005 Nova Cana Boa Vista RR
(5595)224-5761
[email protected]
CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS DA PESSOA HUMANA
Av.Arnaldo de Matos, 26-A Bairro Goiabeiras Cuiab MT
(5565)321-7926
CONSRCIO UNIVERSITRIO PELOS DIREITOS HUMANOS
R.Caio Prado, 102 sala 41 Consolao So Paulo SP
(5511)3237-3386
www.consorciodh.org.br
[email protected]
CRAVI -Centro de Apoio e Referncia e Apoio Vtima
Al.Olga, 400 Apto.4B Barra Funda So Paulo SP
(5511)3666-7778
CRIOLA
R.S Pinto, 211 So Gonalo Rio de Janeiro RJ
(5521)2518-6194
[email protected]
DEFNET
R.10 de setembro, 94 Apto.401 Campinas SP
[email protected]
DJUMBAY SOS RACISMO
Av.Sigismundo Gonalves, 700 Olinda PE
(5581)3453-3914
www.ocara.org.br
[email protected] de Mdia e Direitos Humanos 108
ESCRITRIO NACIONAL ZUMBI DOS PALMARES SCN
Edifcio Venncio 3000, Bloco A, Sala 501 Braslia DF
(5561)328-9535
www.enzp.org.br
[email protected]
FASE
R.das Palmeiras, 90 Botafogo Rio de Janeiro RJ
(5521)2286-1441
www.fase.org.br
[email protected]
FRIEDRICH EBERT STIFTUNG ILDES
Av.Paulista, 2001 Conj.1313 So Paulo SP
(5511)3253-9090
www.fes.org.br
[email protected]
FUNDAO CULTUA?t?o?RAL SO PAULO TV PUC
R.Monte Alegre, 1024 So Paulo SP
(5511)3864-9481
www.pucsp.br
[email protected]
FUNDAO DE PROTEO E DEFESA DO CONSUMIDOR
Rua Barra Funda, 930 4o.andar So Paulo SP
(5511)3824-7015
[email protected]
FUNDAO PROJETO TRAVESSIA
R.So Paulo, 365 18o.andar So Paulo SP
(5511)3105-1059
www.travessia.org.br
[email protected]
GAJOP
R.do Apolo, 161 1 andar Recife Antigo Recife PE
(5581)224-9048
www.gajop.com.br
[email protected] Manual de Mdia e Direitos Humanos
GRUPO DE ESTUDOS DA VIOLNCIA
Rua Nicolau Vorobi, 605 Bloco 8 Apto 32 Fazendinha Curitiba PR
(5541)249-1200
[email protected]
GRUPO GAY DA BAHIA
R.Teodomiro Sampaio, 87 Barris Salvador BA
(5571)3211-848
www.ggb.org.br
[email protected]
INSTITUTO BRASIL CENTRAL
1 Avenida, , 364 Setor Universitrio Goinia GO
(5562)202-1620
[email protected]
INSTITUTO LATINO-AMERICANO DAS NAES UNIDAS ILANUD
R.Dr.Vila Nova, 268 So Paulo SP
(5511)259-8484
sites.uol.com.br/ilanud
[email protected]
INSTITUTO SCIO AMBIENTAL ISA
SCLN 210 Bloco C Sala 112 Braslia DF
dhnet-br.portalmineiro.net
[email protected]
INSTITUTO SOU DA PAZ
Rua Mario de Alencar, 103 So Paulo SP
(55 11)3812-1333
www.dhnet-br.portalmineiro.net
[email protected]
JUSTIA GLOBAL
R.Batista Cepelos, 28 Conj.4 So Paulo A?t?o?SP
(5511)3271-1237
dhnet-br.portalmineiro.net
[email protected] de Mdia e Direitos Humanos 110
KILOMBO ORGANIZAO NEGRA DO RN
R.Santa Luzia, 268 Casa 14 J Natal RN
(5584)608-3404
[email protected]
LI(DH)E MDIA E DIREITOS HUMANOS
R.Esprito Santo, 1059 Sala 615 Belo Horizonte MG
(5531)3222-4637
[email protected]
MARIA MULHER
Travessa Francisco Leonardo Truda, 40 Sobre Loja Porto Alegre RS
(5551)3225-0674
[email protected]
MODUS FACIENDI
R.So Paulo, 409 sala 2407 Belo Horizonte MG
(5531)3201-4597
MOVIMENTO DE INTEGRAO DO DEFICIENTE
R.Cel.Fernando Prestes, 755 Fundos Santo Andr SP
[email protected]
MOVIMENTO NACIONAL DE MENINOS E MENINAS DE RUA
SQS 409 Bloco F Entrada D Apto.303 ASA SUL Braslia DF
(5561)447-5107
[email protected]
MST -Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra
Al.Olga, 399 So Paulo SP
(5511)3663-2392
www.dhnet-br.portalmineiro.net
[email protected]
NUANCES
R.Jos Francisco Duarte Jr, 112 Apto 503 Porto Alegre RS
5551)286-3325
www.nuances.com.br
[email protected] Manual de Mdia e Direitos Humanos
NCLEO CULTURAL FORA ATIVA
R.Engenheiro Carlos Grazia, 100 Apto.44C So Paulo SP
[email protected]
NCLEO DE ESTUDOS NEGROS
R.Felipe Schmidt, 315 sala 901/902 Florianpolis SC
(5548)224-0769
[email protected]
OBSERVATRIO DOS DIREITOS HUMANOS ARCO
Viela So PauA?t?o?lo, 16 Jd.Horizonte Azul So Paulo SP
(5511)5517-0747
PARQUIA NOSSA SENHORA RAINHA DA PAZ
R.Cortegaa, 216 So Paulo SP
(5511)9366-0083
[email protected]
PASTORAL CARCERRIA
Caixa Postal 10027 Belenzinho SP
[email protected]
PNUD -Programa das Naoes Unidas para o Desenvolvimento
SCN Quadra 2 Bloco A 7o andar Braslia DF
(5561)329-2014
www.undp.org.br
[email protected]
PROJETO AX
R.Castro Rabelo Baggi, 72 Brotas Salvador BA
(5571)335 -5537
[email protected]
PROJETO QUIXOTE
R.Prof.Francisco de Castro, 92 So Paulo SP
(5511)5681-4320
www.projetoquixote.epm.br
[email protected] LEGAL POPULAR
R.Jos de Abreu Fraga, 26 Restinga Velha Porto Alegre RS
(5551)261-1990
REDE ACREANA DE MULHERES E HOMENS
R.Hugo Carneiro, 26 Bairro Bosque Rio Branco AC
(5568)2248-607
[email protected]
REDE DE ADVOGADOS POPULARES
Av.Getlio Vargas, 2840 Apto..202 Curitiba PR
(5541)243-3681
[email protected]
REDE NACIONAL CONTRA O RACISMO
AOS 4 Bloco C Apto..401 Braslia DF
(5561)9977-3043
[email protected]
RITS Rede de Informao para o Teceiro Setor
R.Vicente de Souza, 34 -Botafago
Rio de Janeiro -RJ, CEP 22251-070
www.rits.org.br
SOCIEDADE MARANHENSE DE DIREITOS HUMANOS
R.do Liv.Cond.Parq.Band.II, Bl-VI Apto..202 Cohab Anil So Luis MA
(5598)227-8145 [email protected]
SOS MULHER
A?t?o? R.Inconfidncia, 145 Apto..12 So Jos dos Campos SP
[email protected]
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARABA COMISSO DE DIREITOS HUMANOS
Campus I 1o..andar Sala 16 Cidade Universitria Joo Pessoa PB
(5583)216-7468 www.ufpb.br
[email protected]

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